quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Sete dicas para não perder seu imóvel financiado


Saiba quais os erros mais comuns cometidos por quem toma um crédito imobiliário


Para muitos, o financiamento imobiliário é o empurrão que faltava para a compra de um imóvel. No entanto, a falta de planejamento e outros pequenos deslizes no processo de contratação do crédito podem ser suficientes para transformar o sonho da casa própria em um pesadelo para o mutuário.

Desde 2004, o Brasil possui uma legislação bastante rígida com os devedores inadimplentes. Ao mesmo tempo em que essas leis permitiram a queda dos juros no financiamento dos imóveis também tornaram mais fácil para os bancos retomarem os bens de mutuários devedores.

De acordo com Lúcio Delfino, diretor administrativo da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), bastam três prestações do financiamento não pagas para que o imóvel possa ser retomado pelos credores. Caso seja a vontade do banco, rapidamente esse imóvel poderá ir a leilão, com o posterior despejo do mau pagador.

Abaixo, especialistas em financiamento imobiliário explicam como evitar os principais erros no crédito imobiliário:

1. Fique de olho nas exigências
Antes de começar a cogitar o crédito imobiliário como recurso para a compra de seu imóvel, leve em conta todas as características exigidas pelas instituições financeiras. Os bancos privados, geralmente, financiam apenas 80% do imóvel. Na Caixa Econômica Federal é possível fazer financiamento de até 90% do valor de compra. Em geral, a primeira prestação mensal da parcela financiada não pode, por lei, ultrapassar 30% da renda líquida do comprador. O mais recomendado é ficar bem abaixo desse limite. Uma boa ideia é tomar um empréstimo com um prazo de pagamento maior para diminuir o valor de cada pestação. Depois, caso queira amortizar a dívida mais rapidamente, o mutuário poderá fazê-lo a partir de uma negociaçaõ com o banco. Para avaliar se liberam ou não um empréstimo, cada banco utiliza critérios próprios. Mas nenhum concede crédito para pessoas que tem o nome no SPC ou Serasa. Caso esse seja seu caso, será necessário pagar para limpar o nome antes de tomar o empréstimo.

2. Tome o crédito certo
Na hora de escolher a melhor linha de crédito imobiliário, abuse dos cálculos. Faça simulações, converse com especialistas e compare. A dica pode ser óbvia, mas muitas pessoas caem na inadimplência simplesmente porque não escolheram o melhor plano de financiamento. Aparentemente, as taxas de juros cobradas pelos bancos parecem bastante semelhantes. Mas, por muito pouco elas podem causar um rombo no seu orçamento. "Uma diferença de 1% nos juros pode significar até 50 mil reais em 20 anos", afirma Joe Powell, da consultoria Crédito Imobiliário Fácil. (Confira a matéria "O Buscapé do Crédito Imobiliário"). Outra dica é avaliar o custo total do crédito, o que inclui, além dos juros, uma taxa mensal cobrada pelo banco, outras taxas e seguros. Avalie também os sistemas de correção dos contratos. Segundo Raphael Rottgen, da consultoria Sagace, os contratos de juros prefixados ainda são muito caros no Brasil. Hoje o mais comum é que o banco cobre uma taxa fixa mais a TR (Taxa Referencial), que é pós-fixada. Como a TR é muito baixa e varia pouco de acordo com as oscilações da Selic, o risco da parcela pós-fixada é baixo e não compensa o aumento do custo do financiamento gerado pela taxa totalmente prefixada. Rottgen também aconselha os tomadores a evitar contratos de financiamento corrigidos pela Tabela Price e a optar pelos corrigidos pela SAC ou SACRE - porque os juros pagos vão diminuindo com o tempo.

3. Tenha consciência de bolso

O principal escorregão dos mutuários inadimplentes é, sem sombra de dúvida, a falta de planejamento financeiro. "As pessoas se esquecem que estão contraindo uma dívida de longo prazo, algo que ele pode levar até algumas décadas para quitar", afirma Marcelo Prata, CEO da consultoria Canal do Crédito Imobiliário. Por isso, é importante colocar na ponta do lápis cada um de seus gastos mensais e sempre levar em conta a possibilidade de outros imprevistos. A prestação que hoje cabe perfeitamente no seu bolso pode se transformar em uma obrigação hercúlea em caso de perda de emprego, por exemplo. A recomendação dos especialistas é sempre ter uma poupança para superar eventuais obstáculos.

4. Não fique com a corda no pescoço
"Muita gente usa tudo o que tem para a compra da casa e se assusta com as despesas de escritura, contrato de financiamento e ITBI (Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis)", diz Prata, do Canal do Crédito Imobiliário. A dica é reservar pelo menos 5% do valor do imóvel para esses gastos. Outro ponto facilmente esquecido são os possíveis investimentos com o imóvel que está sendo comprado. "Pode ter custo de reforma, seguro e mudança. Tudo tem que ser levado em consideração", diz Raphael Rottgen, da consultoria Sagace. Além disso, se você optar por bancos privados, pelo menos 20% do valor do imóvel terá que sair do seu bolso logo de cara. Os recursos do FGTS podem ajudar a compor a entrada.

5. Não se apresse
Uma prática bastante comum nas transações imobiliárias que dependem de financiamento é a assinatura de um contrato de promessa de compra e venda de imóveis. Mas não assuma este compromisso antes da certeza de que você conseguirá o crédito no banco, aconselham os especialistas. "Vá até a agência bancária e peça uma análise prévia de seu perfil para checar se conseguirá o crédito", diz Delfino, da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH). A mesma dica vale para o imóvel que será comprado. Verifique se ele tem todas as características exigidas pelos bancos. Para isso, sempre peça para consultar a certidão de matrícula com ônus e ações. Este documento possui informações essenciais para esta operação, como metragem do imóvel e sua situação jurídica. Dessa forma, o comprador não fica sujeito a comprar um imóvel que depois venha a ser penhorado na Justiça.

6. Calcule o tempo
Fique atento para o prazo de liberação de crédito determinado nos contratos de promessa de compra e venda de imóveis. Se a data prevista para a assinatura do contrato de financiamento superar este prazo, você pode ser penalizado. A solução é determinar um período de no mínimo 60 dias para a conclusão do negócio de forma que haja uma boa folga para atender todas as exigências do banco. 

7. Evite consórcios

Os consórcios estão longe de ter no exterior a popularidade que tem no Brasil. O custo para a aquisição de um imóvel parece ser bem menor - afinal, não há pagamento de juros, apenas de uma taxa de administração que varia entre 1,5% e 2,4% ao ano. Isso porque muitos consorciados não percebem que o dinheiro que pagam a cada mês ao consórcio não está sendo remunerado - ao contrário do que seria caso fosse depositado em alguma aplicação financeira. Esses recursos, na verdade, são aplicados pela própria administradora do consórcio, que fica com a remuneração. Para Raphael Rottgen, da Sagace, os consórcios são indicados apenas para quem quer ter uma espécie de poupança forçada e para quem não conseguiu outro tipo de crédito mobiliário no banco. 

Fonte: Exame

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Lista de imóveis no OLX

Meus anúncios na OLX

domingo, 29 de julho de 2012

Como avaliar um imóvel usado?

Como avaliar um imóvel usado?



A avaliação de um corretor dá mais segurança ao valor pedido, porque é um profissional qualificado para este tipo de trabalho.








Na hora de comprar ou vender um imóvel usado, fica a dúvida se o valor cobrado é justo. Quem vende, pensa estar perdendo (99%), pensa que poderia esperar um pouco e fazer um negócio melhor. Para quem compra, pensa que procurou pouco e até pode estar sendo enganado.

Para que isso não aconteça, é necessário observar certos aspectos, que vão desde a localização do imóvel até mesmo o seu estado de conservação.

Outros detalhes, no caso de apartamentos, como área de lazer e quantidade de garagens, também são essenciais para se avaliar adequadamente uma unidade. Contratar um profissional sempre é a melhor escolha.

Em um mesmo edifício é possível encontrar apartamentos de preços variados, dependendo de sua posição. Andares mais altos são mais caros e se forem voltados para o sol da manhã, também possuem um acréscimo no valor. Em lugares em que a temperatura é muito alta, muito quente a busca é a face sul. Mas, quando a região é mais fria, a busca é para a face norte.

Acabamento . O acabamento e o estado de conservação do imóvel vêm em segundo lugar.

Nesse caso, a idade do imóvel é importante, assim como o acabamento da fachada de um prédio. Imóveis mais conservados causam uma primeira impressão melhor do que se estivessem com a pintura gasta ou algum tipo de vazamento. Uma reforma na fachada irá onerar a taxa do condomínio.

Uma reforma interna também deve ser levada em consideração. Os serviços básicos de manutenção devem ser calculados antes de avaliar ou colocar o imóvel à venda. O comprador hoje é um público muito exigente e pode fazer o preço inicial cair por causa desses pequenos detalhes. O valor gasto na pintura de um apartamento de R$ 160 mil, por exemplo, não chega a 0,5% do preço do imóvel. Quando os gastos para a reforma básica assumem um compromisso acima deste valor, significa “problemas sérios”.

Você não pode levar em conta a “personalização”. Se você vai reformar um apartamento, não que seja necessário. Mas, sim uma decoração personalizada, estes calculos não serão levados em conta na avaliação do imóvel. Lembrando que quanto mais você personaliza, mais difícil é vendê-lo mais tarde, se você precisar.

Garagem e área de lazer fazem uma grande diferença. Livre, coberta, descoberta, presa, compartilhada.

O terceiro fator na hora de estabelecer o preço de um imóvel usado são os complementos, como garagens, área de lazer e outros itens, como segurança, que fazem o diferencial na hora da avaliação. Um imóvel pode valer até 10% a mais se tiver uma outra vaga de garagem. E até em 20% se possuir uma área de lazer completa, quando comparado com outro imóvel na mesma rua, com as mesmas características, mas que possua um lazer menor.

Acabamento, localização e vista ajudam a fixar preço. Quando você pensar em colocar o seu apartamento para vender faça uma pesquisa para avaliar o preço médio de imóveis do mesmo porte do seu, nas proximidades. Leve em conta a idade da construção.

A avaliação de um corretor dá mais segurança ao valor pedido, porque é um profissional qualificado para este tipo de trabalho.

O fato do apartamento também já estar todo montado e com acabamento em boas condições também é um fator que pesa na hora de avaliar o imóvel.

Outro ponto são as áreas comuns do prédio, que tem fachada conservada, revestida em granito e uma área de lazer com piscina, churrasqueira, playground e miniquadra. Estrutura.

Avaliação correta e maior segurança.

Quando for verificar o preço para venda ou compra de um imóvel, o interessado pode começar pesquisando os valores cobrados pelo metro quadrado na região, no seu bairro. 

Esse tipo de avaliação pode ser feito consultando anúncios de vendas ou imobiliárias. Comparar os imóveis à venda na região onde está localizado a unidade que se pretende avaliar, também ajuda a se aproximar do valor real do imóvel.

Mas para chegar ao valor justo, o ideal é consultar um profissional de corretagem de imóveis, devidamente cadastrado junto ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis, solicitando sua visita ao imóvel.

Para quem vai vender um imóvel, o ideal é dar opção de exclusividade de venda ao corretor. Dessa forma, ele trabalha com maior comprometimento, sabendo que é o único profissional trabalhando com aquele imóvel, investindo mais na divulgação do produto e até fazendo parceria com outro corretor sem ônus para o vendedor. Também fica fácil controlar as visitas, o que gera mais segurança para o vendedor.

Dicas para avaliar seus imóveis


Avaliação de Casas
1- Faça uma pesquisa sobre o valor do terreno sem edificações, se não for possível ter uma avaliação de um terreno do mesmo tamanho, obtenha o valor do metro quadrado e multiplique pelo tamanho do terreno do seu imóvel, Caso não possuam terrenos vagos e não se possa ter uma idéia do valor do terreno vazio, tente pesquisar o preço do metro quadrado da terra com órgãos da prefeitura, ou outros locais com as mesmas características em sua região ou bairro.

2- Observe se os terrenos avaliados estão em uma situação privilegiada ou mal posicionados ou declividade acentuada, faça uma relação entre estes fatores, para obter o valor estimado.

3- Pode-se tentar ter uma referência de preço observando o valor do bem no IPTU, Em alguns casos podem-se ver as diferenças de valores de IPTU entre os lotes mais valorizados e menos valorizados, mas tome cuidado pois na maioria dos casos o IPTU não ilustra o valor real do bem.

4-Após avaliar o terreno é hora de avaliar a edificação, procure saber qual o tempo de construção da casa, quanto mais antiga menor a avaliação.

5- faça uma avaliação do nível do acabamento e dos materiais empregados na construção, leve também em consideração a arquitetura, quanto mais refinado o acabamento e a arquitetura mais cara será a avaliação.

6- Busque o valor que custaria a construção deste bem por metro quadrado, busque índices de construção que são fornecidos por órgãos , construtoras e etc, o SINDUSON oferece um valor para vários padrões de construções, que poderá servir de parâmetro.

7- verifique alguns aspectos opcionais, como nível de ruído, posição do sol, infra-estrutura, vizinhança ( se tem bares, hospitais, ou é eminentemente comercial.)

8- veja as edificações acessórias, se estão em condições de agregar valor a avaliação. 

9-Mostre o seu critério para seu cliente, isto fará com que ele tenha mais segurança em seu preço.

10- Lembre-se de que em muitos casos o cliente tem uma avaliação própria do bem, evite contestá-lo, se for o caso da avaliação do cliente estar muito acima do preço, alerte0o sobre a dificuldade de se vender sob estas condições.


Avaliação de Apartamentos

1- Faça uma pesquisa sobre o valor médio dos apartamentos semelhantes, e que estejam na mesma região, faça também uma avaliação de imóveis similares, se não for possível ter uma avaliação de apartamento do mesmo tamanho, divida o valor do apartamento obtido pela metragem deste apartamento, depois obtenha o valor aproximado do metro quadrado do apartamento que você esta vendendo.

2- Observe se os terrenos do edifício estão em uma situação privilegiada ou mal posicionados ou declividade acentuada, faça uma relação entre estes fatores, para obter o valor estimado.

3- Em alguns casos pode-se ver as diferenças de valores de IPTU entre os apartamentos mais valorizados e menos valorizados, mas tome cuidado pois na maioria dos casos o IPTU não ilustra o valor real do bem.

4-Após avaliar o apartamento é hora de avaliar a edificação, procure saber qual o tempo de construção, quanto mais antigo menor a avaliação.

5- faça uma avaliação do nível do acabamento e dos materiais empregados na construção, leve também em consideração a arquitetura, quanto mais refinado o acabamento e a arquitetura mais cara será a avaliação.

6- Busque o valor que custaria a construção deste bem por metro quadrado, busque índices de construção que são fornecidos por órgãos , construtoras e etc, o SINDUSON oferece um valor para vários padrões de construções, que poderá servir de parâmetro.

7- verifique alguns aspectos opcionais, como nível de ruído, posição do sol, infra-estrutura, vizinhança ( se tem bares, hospitais, ou é eminentemente comercial.), se tem garagem, se o acesso é fácil.

8-Mostre o seu critério para seu cliente, isto fará com que ele tenha mais segurança em seu preço.

10- Lembre-se de que em muitos casos o cliente tem uma avaliação própria do bem, evite contestá-lo, se for o caso da avaliação do cliente estar muito acima do preço, alerte-o sobre a dificuldade de se vender sob estas condições.

Fonte: Site dos Corretores  Publicidade Imobiliária

Por que contratar um corretor de imóveis?



Por que contratar um corretor de imóveis?






                      Com o crescimento do mercado imobiliário ficou muito mais fácil vender e comprar um imóvel. Com o grande aumento no número de portais de anúncios e a facilidade de entrar contato pela internet através de redes sociais, muitas pessoas tem procurado negociar seu imóvel por conta própria – sem a ajuda de um profissional qualificado, na maioria das vezes para economizar com o custo de assessoria especializada, e com isso correndo o risco de fazer um mau negócio ou até mesmo cair em um golpe.

                      Infelizmente, muitas pessoas tem exercido ilegalmente a profissão de corretor de imóveis, o que é considerado crime. Entre eles, zeladores e outros profissionais que trabalham em condomínios, que acabam fazendo a ponte entre clientes e compradores, ou até mesmo dificultando a entrada de corretores e seus clientes nos condomínios.

                    Mesmo assim, o corretor de imóveis ainda é a maneira mais segura de negociar seu imóvel e evitar fazer um mau negócio, cair em armadilhas ou ser vítima de estelionatários.

Por que contratar um corretor de imóveis?
O corretor de imóveis é o profissional mais capacitado para orientá-lo, pois além de ter experiência no assunto trará mais tranqüilidade na hora de negociar seu imóvel. Ele costuma conhecer a realidade do mercado na sua região e muitas vezes já possui um cliente interesseado em comprar seu imóvel, ou um cliente que queira vender o imóvel ideal para você.

Como contratar um corretor de imóveis de confiança?
É importante verificar se o corretor está inscrito no CRECI e se a identificação está em dia. Caso tenha dúvidas, entre em contato com o CRECI de sua região.

Fonte: http://blog.redecolibri.com.br/

sábado, 28 de julho de 2012

Loteamento Santa Cruz II

LOTEAMENTO SANTA CRUZ II






Com lotes a partir de 185m² o Loteamento Santa Cruz II foi concebido para ser o lugar ideal para quem quer investir, construir, morar e crescer. Por isso, um dos seus grandes diferenciais é a localização privilegiada: Proximo ao shopping da cidade (Que será construído) e do centro de Carpina. É um loteamento repleto de oportunidades e planejado na direção em que a cidade cresce. Financiamento direto com a construtora.

Mais de 80% dos lotes já foram vendidos, garanta já o seu!


                


Privê Rancho Olindense Carpina

PRIVÊ RANCHO OLINDENSE CARPINA


CONSTRUA A SUA FELICIDADE





O Rancho Olindense é um condomínio situado no município de Carpina. Próximo à cidade da Copa, é uma ótima oportunidade para investimento, tendo em vista que a cidade herdará toda a infra-estrutura que será construída para receber a Copa do Mundo de 2014. Shoppings, sistema de transporte publico reformulado, rodovias reformadas e duplicadas são exemplos do que Carpina irá oferecer.




Ampla área de lazer, com piscina, salão para festas, dois lagos, pista de Cooper, quadra poliesportiva e portaria com segurança 24h.




O Rancho Olindense é tudo o que você poderia desejar para passar os momentos inesquecíveis com sua família.

Luar das Casuarinas

LUAR DAS CASUARINAS


                                                Arrume as malas e venha morar no que é seu!!!



Pronto para morar.
Casas com 75m².
Empreendimento com 99 casas.
Ruas Calçadas.
Praça Urbanizada.
Garagem Coberta.
Ótimo Acabamento.






sexta-feira, 27 de julho de 2012

Lot. Nova Florestinha





Terreno
Área Total/ Útil 
200 m²
Preço -A partir R$ 20.000,00

Numero de Parcelas: 60

Local: Carpina
OBS:
 
Infraestrutura para água e luz.
Ruas com meio-fio.
Ônibus na porta.
Próximo do centro.
Na cidade que mais cresce na Mata Norte.